segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sessão de júri - 17 de Março




A Maria de Lurdes Fazendeiro iniciou a sua apresentação fazendo a distinção entre viver no campo e na cidade aproveitando o facto de ter passado a infância entre o Teixoso e a Covilhã. Depois descreveu todo o seu percurso profissional, no qual desempenhou as funções de costureira, auxiliar na Casa de Saúde de S. Tiago e na Casa do Menino Jesus onde é, actualmente, encarregada geral.
A Maria Filomena Mendes Oliveira começou a sua apresentação explicando algumas das motivações de quem parte da sua terra natal. De seguida explicou as competências adquiridas durante o diversificado percurso profissional. Já foi auxiliar de acção educativa, empregada de balcão e, neste momento, é auxiliar num lar no Paul. No término da sua apresentação contou a história do Cavaleiro da Dinamarca, um dos últimos livros que leu.
A Maria Teresa Pinheiro explorou as vivências da sua infância num meio rural, terra de seus pais. Posteriormente explicou como a falta de acessibilidades deste espaço impediu o desenvolvimento de uma actividade comercial do seu marido que, quando casou, era carpinteiro. De seguida centrou a sua apresentação nas vivências aprendidas no contexto pessoal.
A Maria do Céu Ferreira começou por explicar como a noção de tempo distância evoluiu ao longo dos tempos. O seu pai começou por ter de se deslocar a pé para Unhais da Serra. Quando obteve alguns rendimentos adquiriu uma bicicleta, meio de transporte que lhe permitiu fazer a viagem em menos tempo. Posteriormente fez uma comparação entre a vida quotidiana da sua infância e a actual. Para tal confrontou casas, modos de preparação e conservação de alimentos e brincadeiras.

Ângelo Morgado, descreveu o seu percurso escolar e profissional, focando ainda a importância do associativismo. O candidato reflectiu sobre a importância dos mass media na construção da opinião pública e o seu papel na criação de hábitos de consumo. Após a sua exposição, o candidato reflectiu ainda sobre o que foi para si o processo RVCC, apresentando também as suas expectativas futuras.

De seguida, a candidata Ângela Nabais, para além de reflectir sobre o seu percurso e experiência de vida, abordou de forma mais específica a importância da formação. A pertinência deste tema encontra-se relacionada com o vasto e diversificado percurso formativo da candidata. Por último, a candidata focou também as mais-valias do aumento das suas habilitações através do Processo RVCC, expondo ainda as suas perspectivas de futuro, nos diferentes níveis.
 
O avaliador externo, Dr. Leopoldo Rodrigues, destacou o facto de o processo também passar pela descoberta e a investigação que, embora não possa ser útil a curto prazo, decerto o será mais cedo ou mais tarde.



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